terça-feira, 25 de dezembro de 2012
Leito Deito em Rio Amor
Quem ousa tentar me estacionar?
Como num rio as águas passam , avidas, correndo
passam sem explicar por que vem e vão
sem se despedir ou agradecer
As águas do rio como as emoções ,
Breves, como medo, fúria
libido, alegria, euforia, tentação
Sem saber que sou como leito de rio
Há de passar tudo mas aqui fico
apenas me entendo leito de rio, olho as águas passando
vou observando, e me entendo eterno , as emoções são de passar
mas o amor é rio que transborda
quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
Afar
Be some crazy dude down wherever you are
and spread somelove afar
cause the normal beings are about to lose their head
and confusion they spread
you know fear is violence gateway
hear what i say
and as you grow stronger you find out alone
hope its a sun, and it shines wherever you from
matter of light isnt dawn
Raise smiles without cause is the cause itself
origin back within,
and walls they rise without a sight
always outside, for never syncronyzed
better be nuts smiling alone
then giving up my sun
matter of light , its to shine itself
illusions never shone
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
Manicômio a céu aberto
Conhecer o inferno mas preferir o céu
Louco louco louco
Você me diz
é a unica maneira de evoluir
eu que nunca te jurei sanidade
Quanto mais abstrato mais eu
Quanto mais meu mais teu
Mundo meu que não é de ninguem
e apesar de testemunha, me iludem
Hora do chá das 5
já vai passar o trem das nove
dizem que vai me esperar, e eu corro
eu corro na direção oposta
Vou fazer um caminho só meu, um trilho
com pegadas de novas palavras e horizontes
que vão se estender a sua maneira
"Louco louco louco!"
Quanto mais aceitação
maior a razão, eu repito, fico repetindo sem parar, hahaha
Eu que nunca te jurei sanidade.
Mas olha aqui
quanta paz na minha loucura
segunda-feira, 19 de novembro de 2012
Receita
A cada colher de maldade
adicionarei três de bondade
e vou dar risada da sua cara
você não entende que faz menção mas não tira nada e nem acrescenta
sua cara de vilão
de televisao, sou fã do dirty harry
era essa cara ae então?
Ta bom pra carambaa
mas vou dar risada na sua cara
terça-feira, 6 de novembro de 2012
D'alma
Tristeza d'alma que abarca mil sentimentos
com uma fineza exata
sem maquiagem , barulho, carne viva que salta
Nuvem que vem e que fica
culpa insensata, mil multidões em uníssono
gritam "Te parta!"
pra o seu mundo garantias nefastas
e por si só plasticas
Melancolia exala sobre as narinas
e o couro, visão nublada
sobre o céu , palavrões, frequência empata
e se conecta ao meu anjo cego
Quem há de me guiar nessa hora
plebeus ou clero, atrás das cortinas, o não amor
um ato eu nego, condição das tuas armadilhas
eu tanto nego, eu tanto faz, eu tanto assim, já não me empresto
tristeza d'alma, o seu contrato
conforta corpo cansado, deito no sofá e aflito
Me calo num horizonte tão bonito
como o sarcasmo
sexta-feira, 2 de novembro de 2012
Quem tem sede?
Cada lingua é uma sede
cada ombro, uma rede
eu nem tenho mais saliva
a essa hora da noite pra conversar
ou discutir o que nao se encaixa
esse quebra cabeça de peças
parecidas e dissonantes
Eu sei lá
foi a inércia da tv
foi a paralisia da internet
foi essa coisa passional-estatizada
esse botão seu-meu anti stress
Não sou bom pra procurar
sem aquelas ferramentas
É só clicar e comprar, me esquenta ae esse poema
no microondas , e faz uma letra pra mim
uma música pra você, tudo vai se encaixar bem você vai ver..
Mas tenho não vocação
pra agua morna, pra meio kilo
se não tem sede, eu morro seco
e pra beber me traz o Nilo!
quinta-feira, 20 de setembro de 2012
Private Sky
Climbed up to floor 23
Ups and down, breathtaking view of the sea
Do you see the ladder?
Some blind people call it wings
But i forge it friend of mind
throughout endless night without sight
Dont try to envy
another waste of time is apathy
Build yours
and don't ever look back
when the wolves try a trap
howl it loud , yes, you've got a moon
in your private sky
Take step after step
reaching the edge of the wall
the hammer of silence
brick after brick shall fall
Ups and down, breathtaking view of the sea
Do you see the ladder?
Some blind people call it wings
But i forge it friend of mind
throughout endless night without sight
Dont try to envy
another waste of time is apathy
Build yours
and don't ever look back
when the wolves try a trap
howl it loud , yes, you've got a moon
in your private sky
Take step after step
reaching the edge of the wall
the hammer of silence
brick after brick shall fall
segunda-feira, 30 de julho de 2012
Dissipa
Meu sorriso como um arco
Se dissipa como o vento em flecha
Redemoinhos e tormentas
Duvidas e insinuaçao
Quase virgem você me diz
de falhas como vasos que se quebram
e põem se restaurados novamente
cola forte, forte mente
Num solavanco se levanta e se despe
quase como num tiro, bala ainda quente
corta a carne, passou rente a gente,
que já não sente só reage
Decotes estampados num vestido
Xadrez clichê
Passe aqui com suas carnes, se incline ate o corpo fenecer
Passado de malicia, teu crime cobiça a minha alma
Não sou de me render
Aperte e implore
por mais e além
do que se pode ver e sentir
Não sobrou um vintém
terça-feira, 3 de julho de 2012
Deixa Bifurcar
A consciência entende com c-alma
o espirito abraça
E se a carne fraqueja
o espirito espera
o ego lampeja
como em oléo de baleia disfarça
A frustração surge por baixo da escada,
a inteligência se apaga
meu velho e forte castiçal
chama por vezes escassa
Os sois voltam a surgir
o espirito a sorrir
me guiem de volta pra casa
sexta-feira, 15 de junho de 2012
Segredo e razão
Eu nao gosto gente frigida , dinossauros
ursos de pelucia, monstros no seu armario
coloque tudo sobre a mesa, digo sim a entrada
mas me traz sobremesa
Eu adoro tatuagens e frutas no seu cabelo
Seja carmem miranda e não compre um espelho
eu nao gosto de fadas mas sim cogumelos
me gusta plantas e algum misterio
Que a valha a pena por que correr
mas se nao valer a pena. Ainda o correr.
Vou pra cansar e voltar novamente
desgastar os sapatos, batuques da mente
Eu venero baratas, imortalidade
eu odeio charadas, palavrinha amestrada
Não me gosta pena, no me gusta aquela cena
frusta apatia e mediocridade
Estabilidade e segurança se tua mente baila sem norte
Confio em sorte e direção Me inclino sobre paixão e vão
Chegar e então deixar, correr é o segredo
a razão ancorar
ursos de pelucia, monstros no seu armario
coloque tudo sobre a mesa, digo sim a entrada
mas me traz sobremesa
Eu adoro tatuagens e frutas no seu cabelo
Seja carmem miranda e não compre um espelho
eu nao gosto de fadas mas sim cogumelos
me gusta plantas e algum misterio
Que a valha a pena por que correr
mas se nao valer a pena. Ainda o correr.
Vou pra cansar e voltar novamente
desgastar os sapatos, batuques da mente
Eu venero baratas, imortalidade
eu odeio charadas, palavrinha amestrada
Não me gosta pena, no me gusta aquela cena
frusta apatia e mediocridade
Estabilidade e segurança se tua mente baila sem norte
Confio em sorte e direção Me inclino sobre paixão e vão
Chegar e então deixar, correr é o segredo
a razão ancorar
segunda-feira, 21 de maio de 2012
Auréola gravidade
Meu veneno anti mediocridade, anti gravidade
anti demasia e maldade, minha cura e minha verdade
minha aureola insanidade
Não tenha medo da loucura, somos apenas a minoria
que admite algumas açoes em pensamentos, não se prenda
Grite sim para o não das almas minimizadas
Minha alma em voo cones, labirintos de chile
pula muros, escada dos boulevares, Recifes
fogos de artificio, tempo frio da madrugada
a saltos impares em jornadas virgens
Cada vez que eu pirar não se irrite. Respire. Imite
terça-feira, 15 de maio de 2012
Ampulheta Metamórfica
E a gente que pensou poder dar voltas no mundo
e voltar pra um universo todo nosso novamente
e pensar que ter asas em corpo de serpente
fosse nossa sina, pra voltarmos juntos menino e menina, João e Maria
Movimentos bruscos de translaçao desviaram a nossa volta pra casa
aquela trilha feita de farelos, os porcos levaram e pouco sobrou
Nos perdemos nas esquinas dos mapas caseiros
nas bussola sem norte, na ampulheta do medo
Sem pensar que a sede muda
sem pensar que a sede vai
e o gosto vislumbra
a lembrança do que já foi mais
Como então ser menos
Impossivel se nao for a cem por cento
Se nao pulsar rápido pra romper a barreira do som
e dar risada das nossas caretas anti qualquer coisa
Caramba, tão rapido e eterno
guardem as fotografias eu não volto ao passado
terça-feira, 10 de abril de 2012
Junto a Tormenta, O Vento
Para além da musica, quem dera essa pressa de mim, dizendo assim...
Mas para além da adoração, para o bem do pão, para além das manhãs
do café dos deuses
Para o além das carnes na hora de sufoco
para além da lenha tambem sendo lenha
Para além da nobreza, ja nobre em si mesmo
para além dos beijinhos matutinos, calorosos , derramados , declamados
Para além da astúcia, da sagacidade
ja há tempo contidas nos seus próprios movimentos
de retroação
Além de mim e você, além do futuro e da máquina do tempo
Vai sobre o sol e embaixo de terra molhada pra conversarmos com minhocas
e dialogar com pandas
Além daquela miragem atrás da paisagem, vem trazer calafrios aos que tem casa
e aquecer a alma daqueles que perderam a faísca
Pra dar a volta no mundo
atravessar o sistema solar, então voltar aos moinhos
Ah se vai.
Vai pra ser melhor, pra denegrir o impossível
Qual a sua verdade?
Mas para além da adoração, para o bem do pão, para além das manhãs
do café dos deuses
Para o além das carnes na hora de sufoco
para além da lenha tambem sendo lenha
Para além da nobreza, ja nobre em si mesmo
para além dos beijinhos matutinos, calorosos , derramados , declamados
Para além da astúcia, da sagacidade
ja há tempo contidas nos seus próprios movimentos
de retroação
Além de mim e você, além do futuro e da máquina do tempo
Vai sobre o sol e embaixo de terra molhada pra conversarmos com minhocas
e dialogar com pandas
Além daquela miragem atrás da paisagem, vem trazer calafrios aos que tem casa
e aquecer a alma daqueles que perderam a faísca
Pra dar a volta no mundo
atravessar o sistema solar, então voltar aos moinhos
Ah se vai.
Vai pra ser melhor, pra denegrir o impossível
Qual a sua verdade?
quinta-feira, 29 de março de 2012
Viril Atraso
Nada se baseia na culpa, na multa,
nos derivados, nos fins amargos, meus quero prazos ou seus prejuizos
tudo se baseia no ato, no acaso,
na vontade, na sinceridade, na felicidade em sua forma pura,
e no amor
Desculpa a minha "desculpa" já me desculpando aqui novamente.
Mas nao hei de aquetar a suas ordens, os seus olhares, as suas incognitas
Nunca vou nascer novamente, eu sou eu, a sua realidade, eu sei é tambem de deus, vai fazer seu caminho
Se eu tou aqui é por que tenho palavra, e as vezes ela nao sai, pq não sente em ser falada, intercala
mas há de ecoar em meus pulmoes, em toda a minha dança pela rua, pelo destino, pelo acaso, viril atraso, pelo sino que tem a sina de nao
badalar ao meio dia
To me ligando, eu tava desviando, desumano ao meu ser, inercia é uma tortura, mas o que por fim perdura, o meu primeiro e unico
amor ha de entortar as velas dos barcos, leis da fisica, suas minhas sequelas, se for pra nos ter, tal amor vai demandar crescimento apenas.
E todo o resto era paixão
nos derivados, nos fins amargos, meus quero prazos ou seus prejuizos
tudo se baseia no ato, no acaso,
na vontade, na sinceridade, na felicidade em sua forma pura,
e no amor
Desculpa a minha "desculpa" já me desculpando aqui novamente.
Mas nao hei de aquetar a suas ordens, os seus olhares, as suas incognitas
Nunca vou nascer novamente, eu sou eu, a sua realidade, eu sei é tambem de deus, vai fazer seu caminho
Se eu tou aqui é por que tenho palavra, e as vezes ela nao sai, pq não sente em ser falada, intercala
mas há de ecoar em meus pulmoes, em toda a minha dança pela rua, pelo destino, pelo acaso, viril atraso, pelo sino que tem a sina de nao
badalar ao meio dia
To me ligando, eu tava desviando, desumano ao meu ser, inercia é uma tortura, mas o que por fim perdura, o meu primeiro e unico
amor ha de entortar as velas dos barcos, leis da fisica, suas minhas sequelas, se for pra nos ter, tal amor vai demandar crescimento apenas.
E todo o resto era paixão
segunda-feira, 26 de março de 2012
De Rapina
Meu amor te quero de cabeça
e ideologias sempre erguidas,
ainda que nao saiba quem tu és
ouça e responda ,De rapina
Sim ,te quero com olhos e bocas
sempre inflamáveis, dessa forma saberemos
marcar nossa altura em correntezas salinas ,matutinas
Com pernas e ventres fortes ,pra aguentar
todas tempestades dessa vida e guardar milagres
ás nossas 14 chaves, escalaremos surpreendendo todas
cidades que hão de fazer parte do nosso mundo mais uma vez
e ideologias sempre erguidas,
ainda que nao saiba quem tu és
ouça e responda ,De rapina
Sim ,te quero com olhos e bocas
sempre inflamáveis, dessa forma saberemos
marcar nossa altura em correntezas salinas ,matutinas
Com pernas e ventres fortes ,pra aguentar
todas tempestades dessa vida e guardar milagres
ás nossas 14 chaves, escalaremos surpreendendo todas
cidades que hão de fazer parte do nosso mundo mais uma vez
sábado, 17 de março de 2012
Quebra cabeça
Essas coisas de Drummond quando transbordam junto a verdade
são as mesmas coisas, sem vaidade, só imaginaçao
Essas veias sim pulsantes, borbulhando em cada instante,
perdi qualquer recordação, o que poderia ter sido vai ser,
se já nao foi.
Essas peças todas soltas, essa bagunça toda louca
faz o maior sentido quando se encaixam na sala de estar
são as mesmas coisas, sem vaidade, só imaginaçao
Essas veias sim pulsantes, borbulhando em cada instante,
perdi qualquer recordação, o que poderia ter sido vai ser,
se já nao foi.
Essas peças todas soltas, essa bagunça toda louca
faz o maior sentido quando se encaixam na sala de estar
Auto luz
Revivo a vida em pores do sol que me acordam como alarme
acenam me todos os raios de luz
Tenho que rever todos os filmes, provar dos sucos e salivas, tenho que rir do perigo
tatear sulcos e medidas
Quantas paisagens voce conta no seu dia?
Quantas pinturas tece com os olhos?
No fim do dia perduram quantas das suas filosofias?
Caricaturas banhadas a fino oléo
Madeiras pra esculpir, troncos com os quais nos espelhar
Jarros de barros pra entortar e então fugir do padrão pra se moldar
acenam me todos os raios de luz
Tenho que rever todos os filmes, provar dos sucos e salivas, tenho que rir do perigo
tatear sulcos e medidas
Quantas paisagens voce conta no seu dia?
Quantas pinturas tece com os olhos?
No fim do dia perduram quantas das suas filosofias?
Caricaturas banhadas a fino oléo
Madeiras pra esculpir, troncos com os quais nos espelhar
Jarros de barros pra entortar e então fugir do padrão pra se moldar
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
Alem da ilusao
Atingir de forma plena toda celula em sua verdade
esteja comigo não há mais duvidas,
nem olhos que não os do coração
Não existirão gaiolas que não
às da mente
Tão pouco curiosidade doentia
que não o destino
Acreditar que tudo era pra ser
e o seu livre arbítrio é direito de ser
mestre do presente
esteja comigo não há mais duvidas,
nem olhos que não os do coração
Não existirão gaiolas que não
às da mente
Tão pouco curiosidade doentia
que não o destino
Acreditar que tudo era pra ser
e o seu livre arbítrio é direito de ser
mestre do presente
sábado, 4 de fevereiro de 2012
Agora e não mais
O que eu fiz foi quem eu fui
quem sou eu, apenas estou sendo
sou materia inconstante que ilude as suas retinas
sou monte de massa de carbono em movimento
destino e sinas
Sou assim parte presunçao
ousadia e omissao juntos no liquidificador
,que sao os sentimentos da hora, que foi produzido
de acordo com a minha visao do passado
O que eu penso que poderia acontecer tambem nao sou eu
eu sou apenas um cara sentado que nao achou uma caneta
digitando um texto e gostando de uma menina, parte preocupado com o mundo
e curioso com quem minha materia ha de encontrar no proximo presente
Eu sou o agora e nada mais
quem sou eu, apenas estou sendo
sou materia inconstante que ilude as suas retinas
sou monte de massa de carbono em movimento
destino e sinas
Sou assim parte presunçao
ousadia e omissao juntos no liquidificador
,que sao os sentimentos da hora, que foi produzido
de acordo com a minha visao do passado
O que eu penso que poderia acontecer tambem nao sou eu
eu sou apenas um cara sentado que nao achou uma caneta
digitando um texto e gostando de uma menina, parte preocupado com o mundo
e curioso com quem minha materia ha de encontrar no proximo presente
Eu sou o agora e nada mais
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
Em todas as estações
Almejo, beijos apertados de esquimó
quentes como labios atados como nó
Meu bem banalize a lingua minha em teu corpo
cante a alma e brinde o gozo
mas por fim nao me beija em esquimó,
se nao conhece a linguagem do frio,
quando se preenche com quente o vazio
E banalize as saladas antes do almoço
e nao me acorde aos domingos, se apenas enxerga
o ocio do osso, sim,
necessito da carne pra fechar por entre os dentes
de alimento pra hibernar nosso bem maior
Querida queime o mundo, e nao me tira o beijo de esquimó
quentes como labios atados como nó
Meu bem banalize a lingua minha em teu corpo
cante a alma e brinde o gozo
mas por fim nao me beija em esquimó,
se nao conhece a linguagem do frio,
quando se preenche com quente o vazio
E banalize as saladas antes do almoço
e nao me acorde aos domingos, se apenas enxerga
o ocio do osso, sim,
necessito da carne pra fechar por entre os dentes
de alimento pra hibernar nosso bem maior
Querida queime o mundo, e nao me tira o beijo de esquimó
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