segunda-feira, 30 de julho de 2012

Dissipa


Meu sorriso como um arco
Se dissipa como o vento em flecha
Redemoinhos e tormentas
Duvidas e insinuaçao

Quase virgem você me diz
de falhas como vasos que se quebram
e põem se restaurados novamente
cola forte, forte mente

Num solavanco se levanta e se despe
quase como num tiro, bala ainda quente
corta a carne, passou rente a gente,
que já não sente só reage

Decotes estampados num vestido
Xadrez clichê
Passe aqui com suas carnes, se incline ate o corpo fenecer
Passado de malicia, teu crime cobiça a minha alma
Não sou de me render

Aperte e implore
por mais e além
do que se pode ver e sentir
Não sobrou um vintém

terça-feira, 3 de julho de 2012

Deixa Bifurcar

A consciência entende com c-alma
o espirito abraça

E se a carne fraqueja
o espirito espera
o ego lampeja
como em oléo de baleia disfarça

A frustração surge por baixo da escada, 
a inteligência se apaga
meu velho e forte castiçal
chama por vezes escassa

Os sois voltam a surgir 
o espirito a sorrir
me guiem de volta pra casa